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terça-feira, 29 de março de 2011

A ESSÊNCIA DO SHABAT

De Julio Dam Rabino Judeu Messiânico
Traduzido e Adaptado por Metushelach Ben Levy.



“A essência do Shabat”
Este artigo aborda um assunto muito importante e cheio de simbolismo no judaísmo, o Shabat.

Nós escrevemos para possível guia espiritual e mental para aqueles que desejam refletir e melhorar a compreensão em profundidade da celebração deste pacto que D-us fez com o povo judeu de sangue e fé.

No Alfabeto Hebraico, pictoricamente a letra Zain (Z) representa o espiritual e a luta para alcançar esse plano do Universo.

Além disso, de acordo com Majarál de Praga, sete pictoricamente representa as sete direções possíveis (norte, sul, leste e oeste, para cima e para baixo) mais um, que é o nosso estar no meio. Este nosso ser, está sujeito a desejos, lutas, sonhos, valores, ambições, ameaças, ataques, o sétimo ponto, nosso ser, é o centro de todas estas forças que nos atacam, seduzem ou atraem, o resultado de como nós lidamos com essas forças centrífugas e centrípetas é o resultado de nossa vida, representada pelo número sete, que se assemelha a um punhal e, portanto, representa a luta que é a nossa vida.

Mas no caso do sábado, Elohim nos ofereceu este pacto, por muitas razões e para ensinar mais de uma coisa, e nelas o Shabat deveria ser o centro do furacão, onde tudo é calmo. O furacão são os seis dias restantes da semana, onde passamos lutando, tentando chegar onde queremos, para refugiar-nos no centro do Furacão que é o único dia em que Elohim "abençoou e santificou."

GEOMETRIA DO SHABAT

O propósito deste significado é muito interessante para entender que um círculo é feito da circunferência, o raio, que é a linha reta entre o centro do círculo e um ponto qualquer da circunferência. Mas a revelação verdadeiramente é que o raio multiplicado por seis, nos dá o comprimento da circunferência. Ou seja, estamos no projeto geométrico da semana: o círculo é de seis dias por semana, o ponto médio é o Shabat. A distância entre ele e os dias da semana, é seis vezes maior. Se pensarmos em termos de uma espiral ascendente que em um funil, para cima, temos a forma geométrica perfeita para representar os grupos sucessivos de seis dias por semana para dar forma a um ano. O Shabat representa a linha reta no meio do funil, que vai de um extremo a outro em suas aberturas. Cada Shabat não é o mesmo que o anterior, se é que tentamos cumpri-los. Todo Shabat é maior do que o anterior. Todo Shabat é um propósito a cumprir na semana que nos leva a este novo Shabat. Lenta mas seguramente, nós oramos para que a cada semana atende aos nossos propósitos para esta semana, culminando como uma festa de fogos de artifícios no sábado.



O Shabat e os dias da semana vivem em uma tensão entre o "fazer" e o "ser". Nosso eu carnal deseja "fazer" para "ter". Nosso eu em Yeshua Ha Mashiach deveria desejar "ser", deixando primeiro de lado o "ter" e logo o "fazer" para se dedicar a "se tornar" como a meta da nossa curta vida.

O Shabat pertence a Elohim e devemos devolver-lho, para que Ele nos diga o que fazer em cada Shabat.

Os messiânicos, que tem a Ruach HaKodesh (Espírito Santo) e tem Mashiach Yeshua não devem parar (nos dois sentidos do verbo) em orações coletivas, que são excelentes quando não há outra coisa, mas devem ir em frente e pedir que cada Shabat o propósito deste Shabat para Elohim para cada um de nós para podermos alcançar-lo. Se o fizermos, temos o próximo Shabat disponível para fazer um esforço para alcançá-lo. Elohim não recompensa os resultados, mas o esforço, diz o Pirkei Avot (Ética dos Pais). Bem, vamos nos esforçar para subir um degrau a cada Shabat na escada de Jacó.


Liberdade para servir

Esta progressão é também vista nas festas anuais. Páscoa celebra a liberdade do corpo da escravidão do Mitzráim (Egito) daqui prosseguimos até Shavuot, com a entrega da Toráh no Sinai, que nos liberta a mente para servir. A vinda de Yeshua nos libertou o espírito para seguir a D-us com Yeshua dentro de nós por meio da Ruach.

LIBERDADE PARA SERVIR. Este é o padrão das festividades, a partir de Pessach passando por Shavuot, e terminando em Sucot. Em Pessach libetamos o corpo, a cada ano um pouco mais, já em Shavuot Elohim nos dá a liberdade da mente através da compreensão e obediência à Torá, no Yom Teruáh comemoramos a vinda do Mashiach, que nos deu dois mil anos de liberdade de espírito também na Páscoa, para que possamos servir com todo o nosso ser à D-us, assim, a progressão da espiral ascendente tem vários ciclos consecutivos: os seis dias seguidos do Shabat, e das festas anuais.

Também há os ciclos de sono, trabalho, dia e noite, dias de pureza e impureza, etc Cada um tem um significado espiritual, que é o que importa, como veremos.

Assim como a ralação Pessach - Sucot é o veículo para conseguir a liberdade para servir, (que é a liberdade de ser escravo de Elohim, metaforicamente) assim também é a relação dos seis dias da semana - Shabat que cumpre o mesmo fim: obter a liberdade para ser escravo uma vez na semana.

O Shabat é um dia para encontrar a unidade com D-us através de Yeshua. Esta unidade começa, diz Yeshayahu (Isaias 38:13) para fazer a Sua vontade e não a nossa. O Shabat não é nosso, é como o dízimo, não se pode tocar no dízimo pois se assim o fizer traz consigo a maldição, da mesma maneira se atrai a falta de crescimento espiritual, pensar que somos donos do Shabat. Devemos entregar cada Shabat a Elohim e pedir-lhes para que Ele o disponha como quiser.

Quando entendemos a natureza cíclica do universo, podemos começar a entender melhor o Shabat. Assim como Elohim purificou o mundo cheio de pecado dos dias de Noach (Noé), através de um gigante Mike (Banho Ritual), conhecido como dilúvio, assim cada Shabat é um mikveh para o Seu povo, que se limpa da contaminação do mundo, estando em Sua presença, ou tentando estar.

É por isso que é fundamental entender que o essencial é buscar a unidade com Elohim, e isso que é a essência do Shabat, e não o ritual de boas maneiras, que é somente a aparência que cobre a essência. Os ritos deve ser apenas o recipiente para alcançar a unidade, não o objetivo final do Shabat. Nosso espírito deve tentar penetrar na essência de cada aspecto do Shabat, e não nos satisfazendo com o rito exterior herdados por trinta e três séculos. O rito é ótimo, mas podemos olhar para além dele. Se apenas estivermos habituados a passar as horas do Shabat de forma ritualística, estamos andando na superfície congelada do rio, em vez de mergulhar na água que purifica.

As leis de Nidáh (Impureza) por menstruação da mulher judia, são Chukim (Estatutos), A Torah diz que uma mulher é Tumah (Impura) por sete dias se tivesse dado a luz a um homem, e não devia ter relações sexuais com seu marido por dez dias se tiver dado a luz a uma menina. Após o Mikev(Banho Ritual) correspondente ao período de Nidáh (impureza) a mulher judia retorna ao estado de Taharáh (Pureza). Que significado espiritual podemos aprender com este ensino? Novamente, Elohim está falando de ciclos, como o Shabat e as festas anuais.

O nascimento é o maior sinal milagroso que uma mulher judia pode ter em sua vida: dar à luz a um ser humano. Este é um “subir” espiritual que é seguido por um "descer" espiritual, que é representado pela guarda do estatuto de Nidáh(Impureza). Com o Shabat acontece o mesmo: O Shabat é o dia mais puro da semana é um “Subir” durante os dias de trabalho. Mas um dia Tahor (Puro),é logo seguido por um da dia de impureza maior, que é domingo. Este foi precisamente o dia escolhido pela igreja Mithraic para celebrar o nascimento de Mitra / o deus sol , MIHR, justamente no momento mais impuro da semana. Daí a importância de o povo cristão despertar para a verdade espiritual destes dois dias, um Kadosh (Santo) e outro totalmente Tamèh (impuro), que necessariamente segue ao dia Kadosh, assim como nos dias de Nidáh que seguem ao dia milagroso do nascimento de um ser humano, vemos algo interessante que em caso do nascimento de uma menina os dia de Nidáh são dez porque o sinal milagrosa de ter uma filha se é maior, pois meninas darão à luz a mais seres humanos, então vemos quão maior a pureza(Milagre) maior os dias de impureza.


Assim como o Templo Sagrado em Yerushaláiym (Jerusálem) era o lugar mais sagrado no espaço, o Shabat é o tempo mais sagrado da semana, enquanto que a Yom Kipurim é o dia mais sagrado do ano.

Não fazer tarefas seculares no Shabat, nos cria espaços vazios para preenchermos com a vontade de Elohim para nós.


O Erev Shabat, isto é, a noite de sexta também tem uma conotação de morte física, já que o Shabat representa a nossa vida futura no Olam Habáh (Mundo Vindouro), que é precedida pela morte.

Por fim, o Grande Shabat será a era messiânica que já está à porta (muito mais do que aquilo que todos nós imaginamos), onde alguns irão viver e reinar por mil anos, Que possamos estar prontos para o Erev Shabat do Grande Shabat.

20 comentários:

  1. gostei muit0 do artigo aprendi várias coisas que não sabia.

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  2. Nico,

    Agradecemos a sua visita e seu comentário, e ficamos felizes por podermos ter compartilhado algum útil com você.
    Volte sempre e comente.

    Fique na Shalom de Yeshua HaMashiach.

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  3. Metushelach,

    Sem querer ser oportunista, mas é que eu gostei tanto do seu blog e de suas análises que tomei a liberdade de colocar mais esse estudo da Bíblia Dake para sua "devida" correção, já que não sou judeu, nem adventista, porém sou contra a escolha do domingo como dia de celebração, por não ser embasado nas escrituras sagradas, e existe nessa Bíblia um estudo chamado "10 razões para o quarto mandamento ter sido omitido" com ref.: (At 15:24) onde irei colocar uma por uma, e quando você puder de acordo com seu tempo (sem querer me colocar à frete de ninguém) me ajudar a refutar esse estudo eu ficaria muito agradecido, segue o primeiro ponto:

    1 de 10 - Nem Deus nem Cristo o incluiu na nova aliança. Se o tivessem incluído, ele estaria em algum lugar no NT como os outros 9 estão.

    Fique com Deus.

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  4. Celso Lopes,

    Fique a vontade, a casa já é sua tambem.

    Apenas lhe peço um tempinho, que já analiso as suas questões.

    O que posso adiantar sobre este ponto, é que quando eu falo com pentecostais, principalmente das Assembléias de D-us e D-us e Amor, que tem usos e custumes rígidos até pouco tempo er aassim, eu sempre perguntava de onde saia os usos e custumes deles, a maioria deles sabiam que eram do antigo testamento e nem figuravam no Novo Testamento, como por exemplo ter relaçôes sexuais incestuosas, como com irmãos, pais, padrastos e etc, ou o uso de piercing e tatuagens, ou roupas trocadas entre homens e mulheres, vemos que quase todos estes mandamentos não tem confirmação no Novo Testamente, inclusive o famoso e indispensável dízimo, então se não há confimação no Novo Testamento destas coisas, o por quê faze-las?
    Dependendo da sinceridade dos corações de cada um em responder a essa questão a resposta para a questão do Shabat tambem é respondida.

    Shalom.

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  5. Metushelach,

    Agradeço a cordialidade, e estarei esperando minha vez na fila, pois tenho somado muito conhecimento lendo suas análises e tenho certeza da direção do Espírito Santo de Deus dirigindo suas explanações.

    Excelente introdução, essa sobre os pentecostais, eu na minha ignorância nunca parei para olhar dessa forma, a única coisa ouço é que a lei foi abolida junto com o AT e que eram apenas para os judeus e o NT para a igreja cristã (alegando que a igreja protestante é o Israel de Deus), porém se isso possui alguma lógica porque então os mesmos pastores e líderes que dizem isso não utilizam somente um livro contendo o NT, ou seja, eles são muito contraditórios, fato lamentável.

    Estarei orando para que o verdadeiro Espírto Santo de Deus (e não esse espírito que está pelas igrejas pentecostais profanando Gl 5:22,23) esteja cada vez mais te iluminando pois essas análises sobre a Bíblia Dake irá abrir os olhos de muitos que estão obscurecidos pelo véu citado em 2Co 3:14.

    Shalom

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  6. Celso Lopes,

    A afirmação de “AT” pra Judeu e “NT” pra Igreja, tem a seguinte implicação:De a Igreja não poder se beneficiar do que “AT” deixa claro em todo ele, que é a remissão de pecado pelo derreamento de sangue inocente mediante arrependimento do pecador, que deveria se achegar ao sacerdote para praticar tal ato remissor, fora o entendimento e noção do que é o pecado, e o porquê do pecado ser pecado e causar a morte do transgressor; simples não é? Sem isso tudo até mesmo o Sacrifício Perfeito de Yeshua não teria sentido, pois se perguntarmos para "igreja" que só tem o NT, por que Yeshua morreu na cruz? A resposta seria pra me salvar, mas a resposta para responder salvar de que? só é encontrada no desprezado “AT“, viu como tal afirmação é contradizente, sem citar e pormenorizar que a mensagem do Evangelho somente chegou aos gentios, porque muitos Judeus deram as suas vidas para que esta mensagem libertadora se propagasse pelo mundo, veja, os Judeus que só tem o “AT” são os responsáveis por terem escrito e espalhado o “NT“, vemos novamente a contradição deixar furos de entendimentos gritantes, realmente temos que clamar por misericórdia de D-us sobre as vidas de tais cegos que guiam outros cegos.

    Shalom.

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  7. Metushelach,

    Muito boa essa ligação do AT e NT, estou imprecionado com seu conhecimento, agora mais doque nunca tenho certeza que fui direcionado para esse blog pelo Espírito Santo, apesar de a maioria dos cegos que guiam cegos nunca admitirem sua cegueira.

    Estou ansioso por ter esses estudos sobre os "10 pontos do sábado", pois sua introdução já foi muito esclarecedora.

    Shalom.

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  8. Celso Lopes,

    Novamente agradecemos a confiança.

    Shalom.

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  9. Em Romanos 8:30, dá a entender claramente que Cristo deu fim a lei, porém analisando cuidadosamente o texto percebo que o "fim" em questão seria "finalidade" ou "objetivo", fato que quebra esse clichê pentecostal à favor da lei separada da graça.

    Meu raciocínio está correto?

    Shalom.

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  10. Correção: a referência acima não é Romanos 8:30 e sim 10:4.

    Shalom.

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  11. Celso Lopes,

    Exatamete isso, o termo grego aqui é τέλος "telos", tem como signigicado intrinsico "Alvo", portanto tal termo representa que o alvo da Lei é o Messias, que a finalidade da Lei é o Messias, que o término da Lei é o Messias, mas esta última só é realmente compreensivel se analisarmos de forma contextual o texto Bíblico completo, pois temos que ter em mente que a Lei me mostra onde estou errando, e me da o caminho para me concertar, mas quando na hora do batismo somos submerssos, nós morremos, e como Paulo diz em Gálatas 2:20, não mais vivo eu, mas O Messias vive em mim, aqui temos o entendimento de ser o Messias o término da Lei, só que a enquanto nao tivermos a estatura de varões perfeitos Efésios 4:13 que somente ocorrerá após o pecado e a morte serem lançados no lago de fogo, a Lei como tutor de nossa carne ainda não terá finalizado o seu papel, portanto temos que ter Meteus 5:18 sempre em vista pois se vemos os Céus e a Terra ainda em sua inteireza, quer dizer que a Lei ainda não teve um Yod ou vírgula retirada até que tudo se cumpra, e novamente vemos que os Céus e Terra somente passaram e serão restaurados após o julgamento global diante do Trono Branco comforme Apocalipse 20.

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  12. Nestor Briglia Cavadezzi18 de junho de 2012 às 14:16

    Metushelach Ben Levy,

    Será que o povo judeu guardou o shabat durante o periodo em foram escravos no Egito, sendo que estavam diante de uma cultura pagã por 4 séculos e claramente foram contaminados pelo paganismo egípicio?

    Os judeus enquanto cativos em babilonia guardavam o shabat, pois mesmo após a libertação da babilônia muitos ficaram pois já estavam habituados com a vida e costumes de lá?

    Ouvi dizer que cada uma das tribos de Israel guardavam um determinado dia que nem sempre era o shabat, ou seja, cada um guardava o dia que preferia e Deus escolheu o sábado para padronizar as 12 tribos? Isso tem base historica e biblica?

    Obrigado e fique com D'us.

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    1. Caro Nestor,

      Muito inusitada essa sua indagação, com certeza o Metushelach, terá uma resposta a altura, mas que eu nunca tinha pensado nisso é um fato e acho que muita gente tambem não.

      Bom vamos aguardar uma explanação de quem realmente entende do assunto.

      Shalom

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  13. Nestor,

    Minha opinião pessoal é que sim eles guardavam os sábados, pois se olharmos historicamente o povo judeu ficou fora de Israel por séculos e nunca perdeu sua identidade, nisso concluo que eles mesmo diante do paganismo devam sim da forma que era possível, guardar os mandamentos.

    Posso estar errado, pois o cativeiro era muito complicado.

    Me corrija se eu estiver errado.

    Fique na Graça de Jesus.

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  14. No meu entender do assunto eu diria que não guardavam os sabados, por uma explicação simples, estavam escravisados e o pior foram absorvidos por uma cultura altamente paganizada, tanto que quando saíram do Egito levaram vários costumes, assim como quando foram libertos da Babilônia muitos judeus ficam pois não queriam reconstruir suas vidas e costumes do zero numa Jerusalém assolada.

    Fiquem bem claro que estou dizendo em ambito geral o que nao quer dizer que uma minoria possa até nao ter sucumbido ao paganismo, pois como disse o Zergon, os judeus ficaram sem uma terra para chamar de nação por séculos e isso não os fez perder sua identidade.

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  15. O shabath é mandamento cerimonial ?
    O shabath é um mandamento que foi dado na criação?
    O shabath é um mandamento para o estrangeiro (nekar) fora de Israel?

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    1. O Shabat é um pedaço da eternidade dado ao homem uma vez por semana para que ele possa desfrutar de algo que será a realidade contínua dos salvos.

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    2. - Quando Deus deu o Shabath do sétimo dia, foi dado na criação ou no deserto ?

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    3. Caro Samuel, eu respondi de forma ampla e geral, o shabat foi dado ao homem e ponto, pouco importa se foi no deserto ou no jardim, bem como pouco importa se foi para estrangeiro ou só para uma linhagem. o shabat cumpre a um objetivo estabelecido por D-us e pronto, quem quiser que faça parte deste objetivo, que não quiser não o faça e pronto não precisa arranjar desculpas para não cumprir.

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