שמע ישראל י-ה-ו-ה אלקינו י-ה-ו-ה אחד
Shemá Yisrael Adonai Elohêinu Adonai Echad

sábado, 23 de abril de 2016

Sefirat HaOmer - Contagem de Omer - 49 dias desde Pessach à Shavuot





Sefirat HaOmer - A contagem do Omer é uma ordenança que se encontra registrada em Vayicrá (Levítico) 23:9-21 e diz respeito a contagem dia a dia dos 49 dias que vão do dia 16 mês bíblico de Nissan ate o dia 5 do mês bíblico de Sivan.

O primeiro dia da contagem do Omer começa no segundo dia de Chag HaMatsot (Festa dos Pães sem fermento) e o ultimo dia da contagem ocorre no dia anterior de

Shavuot (Semanas ou Pentecostes50°).

No Calendário gregoriano tal contagem ocorre do por do sol de 23 de Abril de 2016 até 12 de Junho de 2016.

Shavuot (Semanas ou Pentecostes50°) será ao por do sol de 12 de Junho.

Esta é um período de “contagem divina” que nos levou à dádiva da Torah gravada em pedras no Monte Sinai e muito mais tarde à dádiva da Torah gravada no coração e mente pelo derramar do Espírito de D-us sobre os apóstolos e depois sobre muitos dos judeus de vários países que celebravam Shavuot no Templo.

De acordo com os antigos sábios, a contagem do Omer, ou seja, estes 49 dias representam o caminho para a Teshuvá (arrependimento), um dia para cada um dos 49 “níveis de pecado” nos quais os filhos de Israel tinham sido degradados na escravidão no Egito.

Assim como há 49 níveis espirituais de impureza (Tumah), assim é dito que há 49 níveis espirituais de pureza (Taharah).

Normalmente meditamos sobre as Sagradas Escrituras em cada um dos 49 dias afim de elevar o nosso nível de arrependimento, e este processo é chamado de Madregot HaTaharah – “Escadas para purificação”. Em relação a esta elevação gradual é que liturgicamente alguns se dedicam a estudar e a praticar o dito “48 Caminhos de Sabedoria” que é a lista de 48 qualidades que alguém demonstra ao se preparar para o recebimento da Torah, e tal lista se encontra no Pirkê Avot (Ética dos Pais) no Capítulo 6:6 “A Torah é maior que o sacerdócio e da realeza; pois a realeza é adquirida [junto] com trinta distinções, e o sacerdócio com vinte e quatro; mas a Torah é adquirida através das 48 quarenta e oito seguintes qualidades: Com estudo, atenção auditiva, articulação verbal [do que foi estudado], percepção [intuitiva] do coração, reverência, temor, modéstia, alegria, pureza, auxílio aos Sábios, estreito vínculo com os colegas, debate perspicaz com os alunos, sobriedade, [conhecimento] das Escrituras [Tanach], da Mishná, reduzindo as atividades comerciais, reduzindo as preocupações com questões mundanas, reduzindo a indulgência no prazer [mundano], reduzindo o sono, reduzindo a conversa, reduzindo a risada, com lentidão para a ira, com um bom coração, com fé nos Sábios, com aceitação do sofrimento, consciente de seu próprio lugar [- nível], satisfazendo-se com o que tem, fazendo uma cerca em torno de suas palavras, não reivindicando créditos para si, sendo amado, amando o Onipresente, amando as [Suas] criaturas, amando os caminhos da justiça [e bondade], amando os caminhos da retidão, amando a repreensão [crítica], mantendo-se distante das honrarias, não sendo arrogante de seu próprio conhecimento, não tendo prazer em proferir decisões [de halachá], compartilhando o fardo de seu próximo, julgando-o favoravelmente, colocando-o [no caminho] da verdade; colocando-o [no caminho] da paz, deliberando meticulosamente em seu estudo, perguntando e respondendo, escutando e somando [informações ao estudo], aprendendo para ensinar, aprendendo para praticar, aumentando a sabedoria de seu mestre, ponderando adequadamente o sentido do que aprende, e aquele que profere algo em nome de seu autor. Certamente estudaste que: Todo aquele que diz algo em nome de seu autor traz salvação para o mundo, conforme foi dito: E Ester disse ao rei em nome de Mordechai.”

Shavuot é o objetivo final de Pessach, portanto a libertação foi dada por causa da revelação da Torah, nós somos chamados a santificação para a revelação pessoal ao engajarmos nestes 49 dias de Teshuvá – arrependimento, mudança de mente, retorno à D-us.

Shavuot era também uma festa ligada a agricultura, a contagem do Omer, era usada para marcar o 50° dia da estação do crescimento da colheita.

Omer aliás era que uma medida de 176 litros para secos, ou dito molho ou punhado dos primeiros produtos da colheita.

Um Korban (oferenda) especial que envolvia o ‘balançar dos dois Pães (levedados) – Shtei HaLechem simbolizando a ocasião.

Note que está era a única ocasião onde pães fermentados eram usados pelos sacerdotes para o Avodá (serviço ou culto no Templo)

Embora os antigos sábios não sondaram o porque do uso de um elemento antes proibido (levitico 2:11), profeticamente isto era a prefiguração do ‘novo ser humano’ diante do Altar de D-us (Efésios 2:14-15).

Então a contagem ate Shavuot (pentecostes) vai muito alem da revelação da Torah no Sinai e aponta para a grande revelação da mesma Torah dada no Monte Sião de forma internalizada (vide Isaías 2:3), (Miquéias 4:2).

O Sefirat HaOmer é sobre estarmos envoltos pelo Espiro Santo de D-us , que além de nos outorgar a Torah de forma internalizada nos faz produzir para apresentar ao Senhor os melhores frutos que as nossas vidas podem frutificar e assim caminharemos dia a dia para o cumprimento total e pleno de Jeremias 31:33-34:
“Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz YHWH: Porei a minha Torah (lei) no seu interior, também no coração as inscreverei, e Eu serei o Seu D-us e eles serão o meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.”

terça-feira, 19 de abril de 2016

Páscoa - Pessach etapa por etapa no Calendário.

פֶּסַח

Segue o dia a dia do Festival de Pessach no mês de Nissan

Dia 08/04/16 após o crepúsculo
Primeiro dia de Nissan (1° mês Bíblico)
Rosh Chodeshim (Cabeça dos Meses) Lua Nova


Tradição: Toca-se o Shofar para mostrar a dependência que temos de Adonai Tsvaot em nos proteger e iluminar em meio a escuridão da noite de lua nova.
Êxodo 12:2, Números 10:10, II Crônicas 2:4

Essência ou entendimento prático : Mesmo que passemos por fases de escuridão em nossas vidas temos que depender do Senhor dos Exércitos para pelejar em nossas batalhas pessoais, e termos a fé e a confiança que poderemos Bradar em Alto som como o som do Shofar (Trobeta) que pela Misericórdia do Eterno iniciaremos uma nova fase de brilho crescente.

Shaul (Paulo) exorta aos Colossenses que não se deixassem levar por julgamentos infundados dos Gnósticos e Ascetas acerca da celebração das festas e LUAS NOVAS, sendo que eles mesmo não sendo circuncisos celebravam por julgarem ser bom o aprendizado sobre as Sombras que Delimitam a vida e obra do Mashiach, conforme Colossenses 2:16-17



Dia 15/04/16 após o crepúsculo


Tradição: O Grande Dia da escolha e recolhimento aos lares do Korbam Pessach (Cordeiro Pascoal) em meio a família que ao conviver com o cordeiro, além de constatar ser ele sem mácula e defeito, criava-se um vínculo com a animal, causando pesar em se ter que sacrificá-lo pois a família que se apegou a ele sentiria o vazio de sua ausência que pela convivência mesmo que curta gerou laços.
Êxodo 12:3.

Yeshua que é o Cordeiro que tira o pecado do mundo também foi recolhido ao convívio dos de Yerushalaym em um Shabat HaGadol entrando montado num jumentinho sendo aclamado Filho de David.
A sua convivência na Cidade Santa foi curta mas criou laços, que levou muitos que choraram sua ausência adquirir a profunda consciência do ato dele no Madeiro, que assim como o Cordeiro de Pessach foi sacrificado para que o seu sangue desse vida e vida com abundancia aos primogênitos do Senhor, a saber, aos que creram no sentido do Sangue Derramado no Madeiro e que são agora são chamados de Filhos e não mais apenas criaturas.


Alguns dias antes e inclusive na sexta-feira 22/04/16 até algumas horas antes do
Crepúsculo isso ainda no dia 14 de Nissan


Tradição: Deve ser retirado todo o Chametz ( Fermento – Levedura), de dentro de casa, tendo que ser vendido ou queimado tudo que for achado nos cantos, buracos e bolsos dentro dos lares.
Hametz é toda a fermentação ocorrida nos grãos como Trigo, Cevada, Aveia, Centeio ou Espelta.
Êxodo 13:3-7.

Shaul (Paulo) faz uma referência muito boa como segue “Pelo que façamos festa não com o fermento velho,nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade. 1 Coríntios 5:8”
Yeshua também associa o fermento à falsas doutrinas de homens, que consequentemente levarão ao pecado conforme Mateus 16:11-12 e Marcos 8:15.

Essência: Devemos aproveitar este período de busca e descarte do Chametz (Fermento) para ficarmos introspectivos quanto aos pecados que se encontram em nossos mais recônditos esconderijos da alma, devemos assim como a tradição rabínica o faz, achar cada migalha daquilo que nos infla e faz crescer em orgulho e altivez perante ao Senhor ao nossos irmãos, e descartá-los, os queimando no fogo purificador do Arrependimento trazido pelo convencedora Ruach HaKodesh (Espírito Santo).


Agora segue um pouco da Liturgia Sinagogal em suas Leituras Festivas.


Erêv Pessach
Segunda 22/04/16 ao Crepúsculo

Leituras para Erêv Pessach
Porção Erêv Pêsach: Ex 33:12 á 34:26 - Lev. 23:4-8 - Num 28:16-31
Brit Hadashá: João 13:1 á 17:26
Acendimento das luzes (velas) de Shabat antes do por do Sol


Pessach
Sexta 22/04/2016 a Noite após o aparecimento de três estrelas no horizonte poente
Seder (Ceia) de Pessach

Seudat HaMashiach – Ceia do Senhor.
(o corpo e o sangue do Messias na nova aliança)
Sangue - vinho; corpo - Matzá (pão sem fermento)
Yom haMatzot – Festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)

Shabat à Noite 23/04/2016
2°Seder (Ceia) de Pessach
Seudat HaMashiach – Ceia do Senhor.
(o corpo e o sangue do Messias na nova aliança)
Sangue - vinho; corpo - Matza (pão sem fermento)
Yom haMatzot – festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)
Leituras para Pessach
Porção de Pessach: Ex. 12:21-51 (Maftír – Nm. 28:16-25),
Brit Hadashá: João 18:1-19:42

Domingo ao crepúsculo 24/04/16:
Contagem do Ômer; 1° dia do Ômer
Ler salmo 107: 1 á 7
Yom haMatzot – festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)

Segunda ao crepúsculo 25/04/2016:
Contagem do Ômer; 2° dia do Ômer
Ler salmo 107: 8 á 9
Yom haMatzot – festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)

Terça ao crepúsculo 26/04/2016:
Contagem do Ômer; 3° dia do Ômer
Ler salmo 107: 10 á 16
Yom haMatzot – festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)

Quarta ao crepúsculo  27/04/2016:
Contagem do Ômer; 4° dia do Ômer 
Yom haMatzot – festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)
Ler salmo 107: 17 á 23

Quinta ao crepúsculo 28/04/2016:
Contagem do Ômer; 5° dia do Ômer
Yom haMatzot – festa dos Pães sem fermento.
(não se come nada fermentado neste dia)


Dia 30- Ultimo dia de Yom haMatzot – Festas dos pães sem fermento - Termino ao por do sol

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Hoje é Shabat Hagadol (O Grande Sábado)

O Shabat imediatamente anterior à Pessach é denominado “Shabat Hagadol” (O Grande Sábado), em recordação do preceito divino da escolha e do recolhimento do cordeiro para o sacrifício pascal:

דברו אל־כל־עדת ישראל לאמר בעשר לחדש הזה ויקחו להם איש שה לבית־אבת שה לבית׃

“No décimo dia do mês tomará todo o varão um cordeiro por família”
(Êxodo 12:3)
Segundo o Talmud no ano em que o povo de Israel saiu do Egito, o dia 10 de Nissan caiu em um Shabat.
Como o cordeiro era um dos animais representativo de um divindade, o deus Amon do Egito, o povo Hebreu demonstrou a sua total confiança em D-us, pois a separação para inspeção e posterior abate de um cordeiro geraria uma eminente reação de ira dos egípcios, por estarem os hebreus depreciando uma das figuras de suas divindades e prestes a sacrificar tão grande quantidade de um animal tão significativo como o carneiro.


Representação do deus Amon em forma de Carneiro
na entrada de um Templo Egípcio.

Vemos portanto o quão grande foi este dia, pois D-us de forma milagrosa permitiu que seu povo, mesmo com a humilhação da divindade egípcia, conseguisse cumprir a primeira mitsvá dada ao povo de forma coletiva (Orach Chaim 430:1).

De acordo com midrash (Tosafot Shabbat 87b), os Hebreus explicaram o motivo de terem que sacrificar os cordeiros, e disseram ser uma ordem direta de Adonai, e quem não a cumprisse teria seus primogênitos mortos, assim como os primogênitos dos egípcios seriam acometidos por tal praga posteriormente. Quando os primogênitos egípcios ouviram isso, pediram a seus pais e ao Faraó para que deixassem os Hebreus irem, mas seus gritos foram ignorados até uma guerra civil eclodir, na qual muitos egípcios foram mortos. Esta guerra interna foi chamado de Guerra dos Primogênitos e é considerado um grande milagre que ajudou na libertação dos Hebreus da escravidão no Egito.

Durante o período do Templo em Jerusalém, era de praxe obter o cordeiro pascal 4 dias antes da páscoa, assim os adoradores poderiam ter certeza que os seus cordeiros pascais estavam completamente sem defeito, pois ao se detectar algum defeito o cordeiro seria desconsiderado para o sacrifício de páscoa.
Isto era feito para cumprir as instruções dadas em Êxodo 12 que instrui que o cordeiro a ser oferecido deveria ser sem defeitos. O interessante é que este período permitia que cada família torna-se intimamente ligada ao cordeiro, assim tal não era simplesmente um animal para o abate, mas o ‘cordeiro deles’. (Êxodo 12:15) e na tarde de 14 de Nisan os cordeiros eram publicamente sacrificados por “toda a congregação” (Êxodo 12:6) posteriormente houve a aplicação do sangue do animal em suas portas, nos umbrais.

Depois da destruição do Templo o “judaísmo rabínico” assumiu a liderança do povo judeu agora em diáspora.
A ideia dos sacrifícios foi mudada para: oração, práticas de caridade e estudo da Toráh.
Então os rabinos pós Templo substituíram o costume de adquirir um cordeiro pascal, por uma mensagem especial a ser dada aos judeus nesta data denominada de Shabat HaGadol, usualmente ministrada por um sábio em Toráh que discursa sobre as leis referentes a Pêssach e que no dia seguinte lidera a distribuição de Matsot aos pobres.

 Yeshua entra Triunfalmente em Yerushalaym

A última Pessach de Yeshua iniciou-se algum tempo antes que o Festival começasse realmente, (João 12:1-33). Depois de visitar o seu amigo Lázaro em Betânia, Ele foi a Yerushalaym pouco antes de a cidade se encher de peregrinos para celebrar o feriado. No dia 10 de Nisan ele entrou na cidade, montado num jumento para anunciar o Seu Messianismo, este era o momento em que o Cordeiro de Páscoa “Korban Pessach” estava sendo escolhido para o sacrifício, assim Yeshua se relaciona à figura do cordeiro que é examinado por quatro dias antes de seu sacrifício pois igualmente ele também o foi diante das autoridades de Yerushalaym para ser considerado sem máculas, defeitos ou rugas para remissão dos pecados do mundo.

Yeshua foi enviado para ser o verdadeiro Cordeiro de D-us (Seh HaElohim) sem mancha ou defeito.
A Cidade Santa teria sido um lugar movimentado, repleto de emoção e (devido à opressão romana) cheio de expectativa messiânica. Incontáveis judeus teriam se mobilizado em todo o mundo para observar a Pessach com suas famílias.

Note que quando Yeshua entrou pela primeira vez a cidade, Ele foi recebido pelos gritos dos peregrinos vindos para o Festival, que bradavam : "Hosana" palavra proveniente da frase aramaica "Hoshiah na" (הוֹשִׁיעָה נָּא), que significa "salve eu" ou "me salvar". Os peregrinos judeus cantavam  o Salmo 118:25-26 e aplicavam-no ao maior Filho de David, Yeshua, que já estava no meio deles.
Por um momento o povo judeu que ali estava em Jerusalém deu um louvor correto para Yeshua como o Mashiach Ben David (filho de David).
Após entrar em Yerushalaym, Yeshua imediatamente foi ao Templo e expulsou todos os cambistas virando mesas e cadeiras. (Mateus 21:12).
Yeshua foi crucificado antes do por do sol em 14 de Nisan, profeticamente correspondendo com o horário do sacrifício do cordeiro pascal no Templo.
Ele permaneceu na cruz por mais ou menos 6 horas, de “9 da manha” ate as “3 da tarde”. (Mateus 27:45) E seu corpo foi removido da cruz antes do por do sol.

Haftará  (porção de leitura dos profetas)

Uma porção dos profetas é especialmente lida neste Shabat, Malaquias 3:4-24, que ela fala de uma futura redenção.
Assim, pois os nossos sábios do Talmud ensinaram:
‘o Rabino Yehoshua disse; No mês de Nisan os nossos ancestrais foram libertos do Egito, e no mês de Nisan eles serão novamente redimidos no futuro’ Talmud tratado Rosh Hashaná 11ª.

A Haftará termina assim: "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do S-NHOR;" Malaquias 4:5

Como quase todos os profetas nas escrituras, há um aspecto dualístico nas profecias. Primeiro João Batista (Imersor) foi identificado pelo Mashiach Yeshua como o Elias que havia de vir’ (Mateus 11:14). João preparou o caminho para o trabalho do Mashiach e ele convenceu muitos judeus daquela época em fazer Teshuvá (retornar para os caminhos de D-us) através de sua pregação de arrependimento.

Então realmente “Elias” veio como o dia da salvação do nosso D-us, mas entretanto ainda há o Grande e Terrível Dia do Senhor por vir, muito chamado de tempo da tribulação, ou o fim dos dias. Alguns acreditam que Elias reaparecerá durante os anos da tribulação como uma das 2 testemunhas para anunciar a vinda do Messias para iniciar o Reino e destruir o Anticristo. (Apocalipse 11:3-6)

Livre adaptação da tradução e acréscimos por Metushelach ben Levy do artigo publicado no site: http://www.hebrew4christians.com/Holidays/Spring_Holidays/Shabbat_HaGadol/shabbat_hagadol.html
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